10/12/2016

Nobody Sees: Capitulo 4 - Dying of wills!

Notas do Autor


♡ Boa Leitura!

Capítulo 4 - Dying of wills!


Fanfic / Fanfiction Nobody Sees - Capítulo 4 - Dying of wills!

Skylar Mayer P.O.V

— Você vai me contar agora o que ele fez e falou — falei com Mare.

— Ele me pegou na escola sem, me colocou no carro dele e me levou para a casa do Justin. Eu comecei a ameaçar falando que se ele não me soltasse eu nunca mais o perdoaria, então ele me trancou em um quarto, e depois de um tempo. Ele estava muito nervoso, então a conversa não deu em muita coisa, ficamos gritando um com o outro, ele falando que eu sou dele, e que eu tenho que voltar pra ele.

Revirei os olhos.

— E o que você falou? – perguntei.

— Que eu não quero mais nada com ele, que é para ele parar de pedir – ela deu ombros e eu gargalhei.

— Nunca achei que você conseguiria, você sempre foi uma corna idiota, quando se tratava do Ryan – falei e ela me olhou brava – O que? Só falei verdades – dei ombros.

— Nem eu achei que conseguiria, mas vê-lo correndo atrás de mim, me deu uma vontade de continuar pisando – sorrimos – mas eu sinto falta daquele corpo gostoso – fiz cara de nojo.

— Que corpo gostoso? – debochei – Aquele é o Gangster mais feio que tem em Atlanta – senti sua mão me acertar na coxa.

— E você e o Bieber? Vai fugir desse assunto também? Ou acha que eu vou esquecer aquela cena pornô, que eu vi? – ela gargalhou.

— Ele que não aguenta e acaba me beijando – me defendi – A gente estava brigando, discutindo, eu achei que ele me mataria, mas ele começou a me beijar e ficou manso, desorientado, ai você chegou.

— Então se eu não tivesse chegado, você teria transado com ele?

— Não, eu acho que não – falei sem ter certeza, pois Justin sempre foi alguém que me atraía, sempre quis ficar com ele, pelo menos por uma noite – Quero deixa-lo louco primeiro.

O assunto morreu por alguns minutos.

— Porra, como eu me esqueci? – gritei e America levou um susto e quase perdeu o controle instantâneo do carro.

— DOIDA – gritou, colocando uma mão no coração.

— Eu cheguei na casa do Justin, com o nome de Piper, e você acredita que liberou a entrada?

— O QUE? Então ela tem moral mesmo, hein? – vi raiva em seu rosto – Sky, teremos que dar um jeito nisso, aquela vadia está com intimidade demais pro meu gosto – ela disse trincando os dentes – Ou ela sai do nosso caminho por bem—me olhou e prosseguiu — ou por mal.

— Por mal é mais divertido – sorrimos.

— Qual o plano?

— Foder com a vida dela, igual a gente fez com as outras que entraram no nosso caminho.

Sim, eu não aceitava competição, ninguém acima de mim, simples assim.

— Meu único medo, é a gente se perder novamente – disse, minha prima.

—Nós nunca paramos de desejar essa vida, America. Apenas aprendemos a viver ela com limites — expliquei meu ponto de vista – Caso contrário, você estaria namorando um Gangster, e eu me metendo com o chefe dele. 

Chegamos na escola e fomos para a sala, levamos uma advertência por ter saído na hora da feira —mesmo explicando que foi preciso —mas essa escola só filho da puta, então ninguém entendia. Queria explicar pra eles o que realmente aconteceu. Idiotas.

Já estávamos em casa e America estava preocupada, por que ela pegaria muitas recuperações e a mãe dela a deixaria de castigo. Então, ela estava tentando me convencer em fazer os testes finais pra ela.  America comeu bosta na infância, só podia... 

— Você fumou quantas? É claro que não – disse, e me joguei no sofá, trocando mensagens com minha mãe, que por sinal estava fazendo um interrogatório pra mim. 

Um dos motivos deu não me foder tanto, era que minhas notas eram boas, quando minha mãe via as notas, ela ficava meio receosa em me castigar por outros motivos, estudo sempre prevalecia.

— Skylar, se eu ficar de castigo, a gente não vai sair até o verão – lamentou.

— Você não, eu sim – gargalhei.

 Ela atirou uma almofada em mim e eu revidei com outra.

— Por favor, eu levo você na casa do Bieber todos os dias – disse.

— Se eu quiser, eu vou lá, eu tenho carro. Você que vai ficar sem o seu – gargalhei mais alto ainda e Mare estava batendo o pé de raiva, por eu ter debochado de sua cara.

— Você é uma péssima prima, ridícula, você só serve pra dar essa sua boceta – esbravejou, puta da vida.

— E para tirar notas altas – impliquei,  e ela me olhou mortalmente vindo pra cima de mim, enquanto eu ria alto.

— SKYLAR, EU VOU TE MATAR, SUA VADIA! – ela montou por cima de mim e começou a me estapear.

— Não ta fazendo nem cocegas – fechei os olhos, sorrindo.

America em um ato rápido, passou suas pernas por dentro das minhas me virou, em seguida ela passou os braços em volta do meu pescoço e tombou para trás, caindo em um mata leão perfeitamente encaixado. 

Agora eu faria as provas para ela. Que orgulho.

—  Eu faço! – falei quase sem ar e ela me soltou.

— EU TE AMO! – ela disse lambendo minha bochecha.

— Só por que você conseguiu fazer esse golpe – falei enquanto massageava meu pescoço – Porra você apertou muito – falei, tossindo.

— Aprendi com a melhor.

Sentei-me no sofá novamente e recebi uma mensagem de Pedro.

"Vamos ao Klipper hoje, querem ir?"

— Pedro quer saber se nós queremos ir ao Klipper hoje, com a galera.

— Quem vai? – perguntou e eu mandei uma mensagem para Pedro.

"Eu, Emma, Maria, Luke e Jason"

Mostrei a mensagem para America e ela concordou, respondi que iríamos, então ele mandou seu típico coração dizendo o quanto me amava. 

Quando escureceu, eu e America tomamos um banho e nos arrumamos  e fomos, quando chegamos e avistamos todos eles, sentados e dando risadas.

— As princesas chegaram – Luke disse tomando um gole de sua bebida e veio até mim e America e nos selando. Ele sempre fazia isso, cumprimentávamos nós duas com selinho. 

Era sempre só nós duas. Era estranho, eu sei, mas a gente e todos que nos conhece já acostumaram. 

—  Olá, galera – sorri me sentando. 

Pedro se sentou ao meu lado e começou a brincar com meu brinco.

— Já pedi pra você, hambúrguer bem grande e com muito bacon – ele disse ao pé do meu ouvido.

— Por isso que eu amo você – falei e beijei seu rosto.

— Já que me ama, por que não me apresenta uma amiga sua? – ele deu um sorriso sapeca.

— E suas putas?

— Cansei delas – ele deu ombros, rimos juntos, e em seguida,  meu pedido chegou.

— Não acredito que você ficou com a Julie! – Emma fez uma cara de nojo para Luke.

— Sempre soube que esses dois iriam ficar – America disse dando um gole em sua coca.

— Desde o jardim da infância que você gosta dela – falei achando bonitinha a situação. 

Emma detestava Julie, pois uma vez, ela foi tirar satisfação com ela sobre um assunto e as duas acabaram brigando.

O papo ia e vinha e do nada, America se levantou para atender ao telefone, ficou alguns minutos lá fora. Já imaginava quem era, para ocupar tanto seu tempo em uma só ligação, tinha certeza que era Ryan.

— Skylar – ouvi sua voz atrás de mim e eu me virei, assim como todo mundo que estava na mesa – Vem aqui– ela disse com uma expressão nada boa e fui até ela.

—  O que foi? 

— Era o Ryan. Ele precisa da minha ajuda.

— Que tipo de ajuda? Vai cair na dele? – vi seus olhos marejarem.

— Ele e Justin foram atingidos, estão feridos, e Chaz e Chris não aparecem, ele suspeita que vai ir homens para acabar com o serviço – vi sua lágrima escorrer.

 Eu realmente não sabia o que fazer.

— Então, vamos, caralho! – exclamei – Isso é motivo sim, mas se não for verdade, se prepara que hoje é o último de vida dele.

Voltei na lanchonete  para avisar  que — a mãe de America nos mandou ir embora—Todos assentiram e saímos de lá.

 Uma coisa que eu detestava, era largar meus amigos para fazer outras coisas. Isso era muito chato, porque momentos com eles são únicos, eu ficava imaginando quantas risadas eu vou perder quando eu fosse embora. Pra isso eu era sentimental.

Eu estava dirigindo, enquanto America olhava a localização em seu celular e me dava as coordenadas. Era um lugar estranho e eu estava começando a ficar com medo. 

Imagina se isso fosse uma furada para Ryan descontar tudo que ele quer?

— Acho que isso é furada – comentei.

— Por que acha isso?

— Olha a droga do lugar que estamos! 

Eu estava quase virando o carro e sumindo dali.

— É aqui, ele está por aqui – ela disse decidida e eu parei o carro no lugar que ele mandou.

America saiu correndo e começou a procurar, eu apenas estava sentada no banco do mesmo jeito, revirando os olhos e bufando constantemente.

— SKYLAR! – ouvi o grito de America e eu saí do carro correndo, preocupada.

— Que droga é essa? – disse eu, com fúria.

 Os dois bonitos, jogados no chão gemendo de dor.

— ANDA CARALHO! – O Bieber gritou comigo enquanto se contorcendo – ELES VÃO CHEGAR!

 America já estava levando Ryan para o carro.

Eu estava sem opção.

— Anda depressa, Mare! – gritei – Vem pegar esse aqui – sorri e senti minha perna ser agarrada.

— Se eu não tivesse assim, eu te matava – ele disse tossindo forte.

— Matava nada... - debochei. 

Mas percebi que ele estava realmente com dores fortes —bufei—  o peguei e comecei a ajudá-lo  ir até o carro, ele entrou — na verdade, eu o joguei de qualquer jeito — e fui para o banco do motorista.

Ouvi os dois gemendo lá atrás e revirei os olhos. America estava com a cabeça virada para a janela calada, ela não queria que Ryan visse suas expressões de preocupação. Ela estava mais que certa, se não ele faria questão de usar isso contra ela depois.

— America – ouvi a voz irritante de Ryan a chamar. Ela apenas resmungou um "hum?" e ele continuou: – Podemos ficar na sua casa hoje?

— Não – respondi por ela.

— Cala boca, vadia – foi a vez de Justin – Eu prefiro pegar um voo pro Canadá agora. – disse para Ryan.

— Pelo menos uma coisa boa saiu da sua boca – sorri pra eles – Voltam pro Canadá sim! Vão fazer um favor imenso — falei.

— Não dá, e você sabe disso – America respondeu o ex,  ele resmungou algo como "Que droga!". – E sua casa, Skylar?

— Está lá, no mesmo lugar — respondi, indiferente.

Vou fingir que ela não sugeriu um absurdo desses.

—  Qual é? Olha o estado deles, a coisa ficou feia. Se eles estão querendo ficar na minha casa, é por que sujou mesmo.

—  Eles não – Justin disse – O Ryan.

— Cala boca, antes que você morre ai mesmo no banco – dirigi a ele.

— Skylar? – America insistiu.

— Não vou deixar dois caras que eu não conheço, ainda por cima bandidos, dentro da minha casa, sozinhos – neguei.

— Podemos ficar lá também – ela insistiu.

— Você não tem limites... 

— Por favor, olha como eles estão - implorou.

— Você vai me pagar caro por isso – falei trincando os dentes e fomos calados restante do caminho.

Peguei minha chave e ajudei Justin a entrar, assim como Mare fez com a mula. America mandou uma mensagem pra mãe dela, dizendo que eu e ela iríamos dormir na minha casa, pois iríamos arrumar algumas coisas para fazer uma festa surpresa para o dia que Malton chegasse. Meu maldito irmão. Ela concordou. 

Justin e Ryan já iam sentar no meu sofá, quando eu os repreendi.

— Vocês querem terminar de morrer? – os impedi –  Sobem agora para tomarem um banho – apontei para a escada. Mare começou a subir com Ryan. 

Ele estava fazendo drama, eu tinha certeza.

Ajudei Justin e começamos subir. Sua cara de bunda me deixava estressada, ele fazia de tudo para não precisar da minha ajuda. Porém, ele estava mais machucado que o Butler, e eu sabia que ele não conseguiria ir para o andar de cima, sozinho.

Ele ficava me dando alguns empurrões, e me afastava.

— Olha só garoto, se você não precisa da minha ajuda, você pode descer essas escadas e ir andando para a sua casa.

— Cala a boca – ele disse irritado,  foi subindo junto comigo. 

Abri a porta do meu quarto e Justin encarou o lugar, cada detalhe, ele estava observando tudo.

— Está olhando o que? Quer planejar um assalto na minha casa? 

— Não assalto qualquer coisa – ele disse frio, desmerecendo minha casa.

—Essa qualquer coisa que está te abrigando – trinquei os dentes – Se não tá satisfeito, dá o fora daqui – indiquei para a porta e ele me olhou sério.

Olhei para o chão e estava cheio de respingos de sangue.

— Você é uma otária. Se eu sair daqui, eu vou ir passando sangue parede por parede, cair sem querer no tapete, e tombar sem querer no seu sofá.

— Quer saber? Você é arrogante demais, você está na minha casa e me desrespeita dessa forma — o afastei — O chuveiro está ai, toalha também. O quarto do meu irmão é o segundo do corredor, pega roupa, toma seu banho e se acomode, amanhã bem cedo dá o fora da minha casa! – disse, firme. 

Deitei na minha cama, com meu celular nas mãos e ignorei sua total presença. Ele ainda ficou alguns segundos me encarando, mas não importei.

Coloquei  fone de ouvidos, escutando  música bem alto pra ver se a raiva diluía. Como eu pude ser afim de um cara tão estúpido? Ele é um filho da puta, arrombado! Tem mais é que se foder.

— PORRA – ouvi Justin gritar dentro do banheiro, foi tão alto que eu ouvi mesmo de fones.

Com certeza era os ferimentos em choque com a água.

A porta ao lado da TV se abriu e  ele saiu—o maior filho da puta, gostoso— Enrolado em uma toalha, com umas gotas de água escorrendo em seu corpo. 

QUE INVEJA DELAS.

Como um cara tão lindo, tinha que ser tão merda? Bem que falam que gostamos do que não prestam.

— Vai ficar me encarando assim ou vai bater logo uma foto? – disse com um sorriso convencido, e ameaçou a tirar a toalha.

— Não tira! — avancei pra fora da cama antes que ele fizesse tal ato.

— Você está doida pra ver — sorriu— Pode ir lá pegar a droga da roupa?

— Vai você! – falei indignada com sua folga e arrogância.

— Porra, Skylar, vai lá, meu corpo está doendo pra caralho – ele disse fazendo drama, suspirei e fui lá buscar aquela merda. 

Mare estava lá procurando algo pra Ryan também.

— Ele está tentando a todo custo ficar comigo, no banheiro ele fez umas coisas, que tive que me conter bastante – disse, ela.

— Mata sua vontade e depois volta a sacanagem – dei ombros.

Ela sorriu safada, e saiu do quarto toda feliz. Ela já estava doida pra isso acontecer, eu tinha certeza.

Peguei uma roupa que mais combinaria com Bieber e levei para meu quarto, quando abri a porta ele estava de frente para minha parede de medalhas, olhando meus cinturões, premios, certificados, e faixas que tive ao longo dos anos. Ele fitava tudo aquilo com uma certa análise, talvez até mesmo impressionado.

—Você parece que se dedicar muito nisso, e como já vi, tem habilidade – pronunciou – Dou valor a isso – virou a cabeça, me olhando.

— Me dedico até demais – falei entregando as roupas – Se troca rápido, eu vou tomar meu banho e descer para dar comida a vocês.

Antes mesmo de eu ir até o outro comodo, ele desceu a toalha na minha frente e meus olhos se arregalaram, assustada. Me virei para o outro lado depressa 

– Justin!

Puto, gostoso, se ele continuar me provocando, eu não vou responder por mim. Estava na cara que ele estava me desejando. Ele só não queria ser o primeiro a demonstrar isso, até porque estamos vivendo um pé de guerra sem fim.

Quando voltei meu olhar — devagar — ele estava terminando de colocar a cueca,meu corpo estava pegando fogo, minha intimidade ficou molhada e sensível. 

Desgraçado! Olha o que ele faz comigo.

Percebi que mesmo ele passando a toalha nos ferimentos, alguns lugares ainda saíam gotas de sangue, isso fazia com que ele  ficasse ainda mais irritado.

— Senta aqui – bati na cama, ele me olhou com incerteza, mas acabou vindo. Fui ao meu closet,  peguei um kit para machucados. Quando voltei, perdi um pouco a respiração, o vendo sentado seminu,  passando a toalha nos ferimentos. Minha boca salivou no mesmo instante.

 Peguei a cadeira cadeira da minha penteadeira e coloquei em sua frente, usei o algodão com um remédio, para secar seus machucados. Sua expressão era de seriedade, aguentou ardência calado e sem demonstração de dor.

— Pode fazer careta. Eu sei que está ardendo – ele umedeceu seus lábios e os entreabriu para falar algo.

— Olha pra minha cara e vê se eu vou ficar gemendo por causa de um remédio para ferimentos?  – ri, quanta masculinidade frágil. 

— Desculpa, senhor machão – de relance vi que no canto de seus lábios tinha um sorriso. 

Olha, consegui fazer o capeta sorrir. 

Que lindo!

Fui ajeitando as feridas do abdômen e braços — aproveitei para reparar os detalhes das tatuagens, que ocupavam praticamente toda sua pele — entretanto, me voltei para seu queixo, que estava machucado, então, me aproximei e cuidei dele, mas tive que apertar, porque era um mais corte fundo que os demais. Como resposta a dor, Justin apertou minha cintura.

Meu corpo se ergueu em resposta, e nos entreolhamos. Ele travou o maxilar, e minha cabeça girou como um peão, a situação estava muito excitante pra mim,  creio que para ele também estava.

Suspirei, e coloquei um curativo, mas tive que me aproximar para fazê-lo bem feito — me levantei  e  em nenhum momento, ele soltou meu quadril —  a respiração do Justin acelerou, sua mão subiu da minha cintura para pouco abaixo do meu peito, meus olhos foram para suas mãos e depois para seus olhos, eles estavam atentos em mim.

Senti o ar me faltar.

Minhas mãos pararam de passar o algodão na sua bochecha e foram para de seus braços, então ele fechou os olhos e ele me apertou contra seu corpo, gerando uma corrente elétrica passar por mim. Com sua cabeça na altura dos meus seio, seu rosto foi de encontro a eles e ele deu um beijo na curvatura deles,  que estavam marcados por causa do sutiã.

Gemi em sussurro no mesmo instante, fechando meus olhos ao sentir seus lábios em contato com minha pele sensível. Justin me puxou com firmeza e vontade pra ele e arfou, subindo as mãos ferozmente até meu pescoço, segurando meu rosto, e me beijou. 

O beijo estava violento e cheio de desejo, senti tudo em mim se arrepiar, levando o meu juízo para longe, não era nosso primeiro beijo, mas a sensação foi como se fosse algo que queríamos a muito tempo, havia muita vontade de ambas partes. Senti isso, quando ele impacientemente, atacava minha, mordia meu queixo, puxava meu lábio inferior, sugava minha língua. 

— Meu Deus — murmurei, ajeitando meu corpo sobre o dele, ele olhou dentro dos meus olhos, com a respiração descompensada e me beijou novamente, dessa vez levando sua mão a minha bunda, quase desnuda naquele momento.

Ele parou o beijo, depois de expressar uma monossilaba de dor, passou as mãos nos lábios machucados, fazendo uma careta, acabei rindo.

— Droga...

— Vai engraçadinho... – me levantei, para me recompor– Vou descer pra pedir algo pra vocês comerem, toma aqui – fui até minha cômoda e peguei um comprimido de dor — Uma cápsula vai fazer você dormir sem dor e como uma pedra – ele pegou da minha mão, se levantou e foi até o banheiro,  tomou o remédio com a água da pia, ri daquilo e antes que ele voltasse eu sai.

Iria ser uma longa noite, não sei se conseguia controlar a sensação que estava sentindo, eu teria ter que transar com aquele  homem de um jeito ou de outro.


Notas Finais


♡ Insta @mandspeixoto

— Tomara que vocês estejam gostando, me deem a opinião de vocês, ela é mais importante ainda. O próximo capitulo já está pronto, aliás, ele ia ser esse, mas ficou MUITO grande, então eu dividi o capitulo em dois, então se comentarem rápido, eu posto ele mais rápido ainda.

10 comentários

  1. Uhhhhh continuaaaaaaaaaaaaaaaaa

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  2. Tu é a pior vadia de todaaaaas.. deixa a gente esperando cara, isso não se faz. #Chateada obs: varia modo de dizer.
    Esse capitulo ta otimooo, continua logo pelo amor de Deus. Ansiosa pelo próximo. Bjj

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  3. continua pfvr leitora nova vou criar a conta bjs bruna

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  4. Continua amor, to amando essa nova fic.. Não demora muito não vei, fico anciosa pra ver.. af kkk Posta logooo

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  5. Maravilhosooooooo!!! Continuaaa!!❤️❤️

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  6. MARA MARA MARA, é só o que eu tenho a dizer
    Bjs

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