- Abre a port, Rebecka - falou com sua voz grossa e eu fechei o olho apertado sem saber o que fazer.
- Pai, estava dormindo, me deixa - falei fingindo voz de sono e Justin enterrou seu rosto em meu pescoço, para não gargalhar alto
- Então está tudo bem ai? Qualquer coisa me grita - falou e eu assenti.
- Ta - falei e esperamos alguns minutos para ver se ele realmente tinha ido.
- Ele estragou o clima - Justin remungou
- Ele sabe que voce está aqui - Justin me olhou assutado
- O que?
- É, ele não é trouxa, mas ele sabe que se ele entrar aqui o clima vai ficar estranho, então ele evitou constrangimento - falei e Justin ficava estático - Mas esquece isso, e vamos terminar o que voce ia fazer - falei maliciosa e ele veio direto em minha boca.
Acordei com preguiça de acordar, eu tive uma noite maravilhosa e felizmente a luz do dia não ardeu meus olhos logo de manha, Justin não estava mais na cama, o que me deixou chateada, fiquei com preguiça de levantar, então fiquei deitada pensando em coisas alheias e principalmente no meu futuro. EU não gosto de pensar em futuro, por que posso criar expectativas e não acontecer, mas quando se trata de Justin, eu quero que temos algo incomum, algo que nós seremos unicos.
EM meios pensamentos a porta se abriu e eu apertei os lençóis contra mim, mas era ninguém mais, ninguém menos que o próprio dono dos meus pensamentos.
- O que você está fazendo aqui? - perguntei sorrindo e ele veio e se deitou ao meu lado.
- Bom, seu pai me ligou e me pediu para vim aqui, para ficar com voce - falou e eu não havia entendido.