30/11/2016

Nobody Sees: Capitulo 2 - Vacilou, America!

Notas do Autor


— Oi amores, tudo joia?

♡ Não esqueçam de FAVORITAR.
♡ Personagens com personalidades fortes.
♡ Boa leitura!

Capítulo 2 - Vacilou, America!


Fanfic / Fanfiction Nobody Sees - Capítulo 2 - Vacilou, America!

Skylar Mayer Point Of View

Festa do Bieber.

O resto da festa eu não vi mais o Bieber — fiquei até decepcionada — eu estava no bar tomando um energético, sozinha. Até que um cara mais ou menos do meu tamanho, cabelo cor de mel, com um sorriso maravilhoso começou a conversar comigo.

— Então, Christian, eu não costumo mais a frequentar esse tipo de lugar – falei e ele estava atento em meu corpo. Homens...Acho que estava impaciente para a hora que transaríamos, mas ele vai ficar na espera, porque eu não vou e nem quero.

— Por quê? Tem coisa melhor que isso? – disse ele abrindo os braços e sorriu.

—  Uma hora a graça acaba, ou uma tragédia acontece.

Me lembrei de tudo que aconteceu comigo.

— Então por que está aqui?

— Por que minha prima me obrigou a vir – falei e rimos

A conversa estava boa, e ele me levou no papo, pois quando me dei conta já estávamos nos beijando loucamente em um canto qualquer dali. Ele era gentil, eu gostava disso.

Meu instinto da loucura estava começando a apitar e eu estava me segurando para não me deixar levar, mas ele era tão foda no que fazia, além que era um gato.

— Até que enfim que te achei, porra – senti meu corpo ser puxado de Chris.

Era Ryan. O que esse cachorro queria comigo?

Percebi que Chris apenas saiu dali como se nada tivesse acontecido. Que idiota. Nem me defendeu.

— Seu idiota! O que você quer?

- É a America – disse e eu coloquei toda a minha atenção.

— Onde ela está, porra?

— Ela saiu chorando, a chave do carro dela está comigo, ela saiu a pé – disse ele e eu lhe dei um murro no ombro e ele gritou e tirou a arma e apontou pra mim.

— Abaixa essa porra antes que eu te dou nos sacos agora!

— Se você encostar em mim de novo, sua vadia – ele trincou os dentes – Eu esqueço por um segundo que você é prima da America e te mato

— A garotinha revoltada, acabou? – falei e ele ficou vermelho de ódio – Por que ela saiu?

— Ela me viu beijando outra – ele disse como se fosse a coisa mais normal do mundo.

— E você esperava que ela fizesse o que? Que ela olhasse, esperasse você acabar, pra se atracar com você de novo? — o empurrei, nervosa.

— Mais ou menos isso – ameacei ir pra cima dele, mas ele segurou meus braços – Ela já devia estar acostumada – ele disse e se meus braços não estivessem segurados eu lhe daria um murro, mas como minhas pernas estão livres, acertei em cheio suas bolas. Ryan se contorceu e antes que ele pegasse a arma eu tomei de sua mão e tirei todas as suas balas, as deixando espalhadas pelo chão.

— VAGABUNDA – Ele gritou com a mão em seu membro.

— CRETINO – falei – Eu vou atrás da America, e tomara Ryan, tomara que ela nunca mais volte para você – falei saindo.

Fui até a saída, e vi que não tinha sinal da America. Entrei novamente a procura do Ryan e o encontrei com um saquinho de gelo.

— Mas que viadagem! – exclamei.

— Viadagem você vai ver na hora que eu meter bala em você.

— Isso foi sexy – mordi meus lábios para implicá-lo e ele revirou os olhos. – Ryan, você não liga para America, deixa-a em paz.

— Não se meta nisso, é entre mim e ela – ele disse pegando as chaves da America no bolso.

— Vou atrás dela – ele falou e deixou o saquinho no balcão.

— Eu preciso ir embora também – falei e ele deu ombros.

— Estou pouco me fodendo pra você, Skylar, se eu a achar, eu trago ela pra cá – ele disse e saiu.

—  RYAN! – gritei e de longe ele mandou o dedo do meio no ar e sumiu.

Bufei alto e peguei meu celular e mandei mensagem pra louca da America. Ela me pagaria por isso.

Liguei para um mototáxi e ele disse que demoraria por causa do horário. ÓTIMO. Se é que realmente viria. Fiquei na porta da mansão, enquanto olhava pro céu e percebi que o tempo estava se fechando. Droga.

Muitas pessoas estavam indo embora, olhei no meu celular e eram exatamente 6:05 da manhã. A casa estava se esvaziando e nada de Ryan e America.

Maldita, ela vai se ver comigo! Não demorou um minuto para começar a chover.

Após isso, começou sair faxineiras até dos bueiros, a festa tinha literalmente acabado. Que ódio que eu estava sentindo, e eu ainda estava morrendo de fome. — Senti que um pouco de chuva pingava em mim. Coloquei meu celular por dentro da minha roupa e eu estava atenta pensando de que modo eu mataria America. Eu estava quase ligando para minha tia.

Eu ja estava com frio, até que ouvi uma gritaria. Me virei pra trás e vi Justin procurando algo, pelo chão. Me aproximei — pois eu sou curiosa — e ele entrou para a sala e começou a jogar todas as almofadas no chão, cadeiras, copos, tudo. Em seguida, ele olhou para a porta e me viu, me olhou estranhamente e veio caminhando até mim. Literalmente lhe dei as costas e comecei caminhar para fora, mas senti seu corpo próximo do meu. Quando olhei pro lado, lá estava ele. Com os braços cruzados me encarando.

— Posso saber o que você ainda está fazendo aqui? Se não percebeu a festa acabou.

— Olha pra minha cara e vê se eu to com expressão de felicidade por estar aqui – fiz a expressão mais merda que eu tinha.

— Então por que ainda está aqui?

— Ryan traiu America, ela saiu daqui e ele pegou o carro dela e para ir atrás dela e me deixou aqui, e até agora não voltaram – fitei o chão e abracei meus braços por causa do vento frio.

— E você vai ficar ai fora na chuva? – arqueou as sobrancelhas.

— Acho melhor que ai dentro. Se eu escorregar nesse chão é capaz de eu ficar grávida, tem porra jogada para todos os lados – fiz cara de nojo e ele riu.

— Olha, ele sabe rir! – falei irônica e ele se fechou de novo. Ele ficava sexy quando faz isso.

— Você é a garota mais sarcástica que eu já conheci.

— Então se conformou que eu sou uma garota, não uma vadia? – dei um sorriso. Ele me olhou por alguns segundos e ficou me analisando — Tira foto.

— Entra, você não pode ficar na chuva – ele disse e eu neguei com a cabeça. – Anda garota, você está com os olhos cansados, provavelmente America e Ryan estão em um motel. Ele vai trazer ela pra cá e depois você vai pra casa.

— Não sei se é uma boa...

— Olha só, eu vou entrar e você também vai – ele disse apontando para dentro da casa, com tom de mandão.

— Não vou entrar! - neguei novamente. Eu queria irrita-lo.

— Eu vou trancar as portas e você vai ficar na chuva – ele falou ameaçando.

— Eu já estava na chuva – dei um sorriso sínico e ele bufou.

Eu estava o irritando, adorava isso.

— Porra garota, ou é dentro ou é lá – ele apontou para o outro lado da rua.

— Custa me deixar a ficar aqui? – cruzei os braços e bocejei.

— As faxineiras não gostam de ninguém andando enquanto elas limpam, e os seguranças vão começar a chegar para a vistoria da casa, se você tiver aqui, quero nem pensar no que eles vão fazer.

— Para de botar pressão, você quer que eu entre pra você me levar em um quarto e fazer sabe lá Deus o que— ele comprimiu o riso — Eu durmo em pé lá na chuva – apontei para a rua.

— Quer saber? – ele disse se aproximando – Você vai entrar agora – ele disse pegando meu braço e me puxou para dentro e trancou a grande porta de madeira e eu o olhei brava, cruzei meus braços.

— Estou falando sério, Bieber, se você tentar algo, eu juro por Deus, que eu não me responsabilizo por todos seus ossos quebrados.

— Essa eu quero ver – ele disse cruzando os braços e me observando.

Acho que nessas circunstancias eu estava em vantagem, eu não me importaria de mostrar pra ele tudo que eu aprendi em seis anos de luta. Ninguém me obrigada a nada — e nao seria ele — Ele estava esperando eu fazer algo. Até que ele deu um passo pra frente, não tirando seus olhos de mim, e eu dei também. Ele pegou meu braço com força e me olhou firme. Sem eu menos esperar eu peguei seu braço dando um tranco, e em seguida, ele segurou meu outro braço, levou sua mão esquerda até minha nuca, travou meu pescoço e colou nossos lábios.

Com o braço que estava livre, eu tentava o afastar —por puro charme — socando seu peito e parecia nem fazia cócegas, é difícil realmente bater quando seus lábios estão colados no de Justin Bieber, o cara que tirou minha inocência e dobrou minha safadeza. A cada segundo que passava os socos ficavam mais fracos , quando me dei conta, eu estava o envolvendo.

— Para – murmurei entre sua grande persistência em deixar seus lábios firme nos meus. Sua mão que estava segurando meu braço, passou para minha cintura .

Hormônios era uma merda. Dei rapidamente passagem para a língua, já que eu estava beijando, que fizesse direito, pelo menos.

Ele movia minha cabeça de acordo com os lados que ele queria. Dominador, como pensei. Justin sugava meus lábios ferozmente e me apertava contra si, me deixando pegando fogo. Isso era uma merda maravilhosa. Rodeei meu braço em seu pescoço o trazendo mais para mim e ele começou a andar, junto a mim, e me jogou no sofá, sua mão foi para a minha coxa, eu me segurei para não arfar — isso seria seu passe livre—. Sua boca desceu pelo meu pescoço e ele deu uma mordida forte ali e eu cravei meus dedos em sua pele do braço, isso fez com que ele sorrisse satisfeito. Bieber voltou para meus lábios e passou sua mão na parte de dentro da minha coxa e ali foi a alerta de —pare por aqui—eu o afastei.

— Não quero sexo, mas eu aceito uma cama pra eu dormir – falei, e me sentei.

— Você começou, agora termina – disse. Encarei suas pupilas e elas estavam ditalatas.

— Não, você começou! É sério, eu não quero, só aceito uma cama para deitar, SOZINHA – enfatizei — Tem quartos de hospedes lá em cima não tem? – fui caminhando e ele veio atrás.

— Essa é a minha casa, eu ainda não te autorizei a dormir – ele falou e eu parei no degrau onde eu estava e me virei pra ele.

— Você me obrigou a entrar, então sim, você autorizou.

— Você está se achando demais, não acha? – voltou a me seguir.

— Qual dessas portas, Bieber? – perguntei com cara de sono e ele olhou no corredor.

— Todos de hospedes devem porra até no teto, mas você que sabe...É só escolher – ele disse com um sorriso maldoso no rosto.

— Vai se foder – falei o encarando e ele ficou sério, especificamente, bravo.

— Nunca me mande se foder – falou apontando o dedo na minha cara, então eu o mordi – VAGABUNDA – ele disse colocando o dedo na boca para aliviar a dor.

— Olha como fala! – repreendi sua fala e bocejei novamente, abri a porta do meu lado e avistei uma cama bagunçada e uma poltrona. 

Vamos de poltrona, me deitei nela.

— Bieber, me deixa dormir – falei com voz de pirraça, quando ele entrou no comodo. 

Não sei ao certo o motivo que ele ficou parado me olhando, mas eu sei que eu fechei os olhos e fui dormir.

— Acorda – senti meu corpo ser balançado, acertei um tapa em quem estava ali – ACORDA CARALHO!

— Eu vou matar quem for – falei rouca e com a visão embaçada.

— É mais fácil eu te matar, anda vadia adormecida, a America acabou de chegar e está com medo de subir – disse, Bieber.

Dei um pulo e meus nervos se esquentaram – Eu vou matar aquela vagabunda.

Desci as escadas com certa pressa, pelo menos um tapão na cara da America eu ia dar. Justin veio como foguete atrás de mim, acho que ele se assustou com a velocidade que eu passei pelo corredor.

— Onde ela está? —  gritei. 

Cheguei na sala e a avistei. Minha mão até coçou.

— Calma, Skylar! – ela disse encorada na porta, me olhando com medo.

— Só me acalmo depois de acabar com a sua raça — esbravejei indo para cima dela, mas me senti sendo impedida por alguém.  

Percebi que era o Bieber só depois que eu já tinha o quedado no chão e suas costas estavam pregadas lá.

— PORRA – ele gritou e eu peguei America pelos cabelos, Ryan tentou chegar perto e eu metralhei com o olhar, ele apenas levantou os braços se rendendo e se afastou.

— Eu vou picar você, America – falei e lhe dei um tapa na cara.

Senti meu corpo ser puxado para longe novamente, mas dessa vez de uma forma bem mais firme, Justin não deixaria eu acabar com ela, como eu queria.

— Eu mereci o tapa, agora a gente pode ir embora? – ela disse triste, me arrependi no mesmo instante.

— Se seu chifre conseguir passar por aquela imensa porta, nós vamos – falei, e Justin riu.

- Você é ridícula, Skylar – ela disse negando com a cabeça.

— Não foi eu que sai dando piti no meio da madrugada pela rua, com o tanto de drogados que estava nessa casa! Me deixou sozinha por causa que finalmente descobriu que é chifruda — gritei. Ela começou a chorar.

— Chega, Skylar! – Ryan disse sério.

— FICA NA SUA, OTÁRIO! - gritei — ISSO TUDO É CULPA SUA!

— Deixa Ryan, é legal ver mulheres discutindo – disse, Bieber. 

Idiota.

— Desculpa pelo que eu fiz, foi ruim, eu sei – ela disse cabisbaixa.

— Foi péssimo – rebati.

Sem olhar para trás, comecei a caminhar para a porta, eu precisava ir embora, já estava cheia de tudo isso. Senti passos vindo atrás de mim e America destravou o carro. Fui ao banco de trás e fomos em silêncio. Quando chegar, eu desci do carro a deixando para trás e abri a porta da frente e a Tia Paula veio correndo para nos ver.

— O que aconteceu? Por que chegaram a essa hora? 

— Pergunta para a idiota da America – respondi, subindo as escadas.

Eu fui direto para o banheiro, eu estava com cheiro de bebida, suada e suja. Meu banho foi muito demorado,  eu esperava não ter que ver America quando eu saísse do chuveiro. Lavei meus cabelos, que hoje estavam mais dourados do que nunca. Assim que cheguei ao quarto, America estava chorando com as almofadas entre as pernas, aquilo foi de partir meu coração. Mas fingi que não me comovi e fui até o armário e peguei minhas roupas e vesti ali mesmo.

— Me desculpa –  disse, por fim.

— Eu que tenho que te pedir – ela disse fungando e eu a abracei.

— Você é muito louca e nós duas estamos erradas – beijei seu rosto.

— O Ryan é um idiota – ela disse chorando mais ainda.

— E onde ficou com ele esse tempo todo?

—Transando.

— E por que fez isso depois de tudo? 

— Porque eu sei que ele gosta de mim, ele só não aguenta ficar com uma só – ela limpou suas lágrimas 

Mas ela era mais burrar do que eu imaginava.

— Quando eu falei pra ele que eu não queria mais namorar com ele, o Ryan ficou irado, começou a querer me beijar e falar que eu não podia fazer isso com ele. — deu uma pausa — mas eu não estou aguentando mais ele fazendo essas coisas, sempre você tentava me avisar e eu ignorava.

— Eu vou falar com ele – falei e ela me olhou assustada.

— Não, deixa que eu resolvo isso... – ela disse quase em suplica.

— Mas... – ela me cortou

— Mas nada – ela disse firme e eu suspirei. 

Eu estava doida para descer a porrada naquele loiro safado.

— Justin me beijou – mudei de assunto.

— O que? - ela se animou.

— Sim, ai tava ficando com o clima bem quente, então eu parei e fui dormir.

— E o que achou? – ela perguntou dando um leve sorriso.

— Ah, ele beija bem – fiz pouco caso, mentindo, e ela me deu um empurrão com o ombro.

— Para Skylar, fala logo de uma vez!

— Ele beija muito bem – falei mordendo meus lábios e ela gargalhou – Ele tem uma pegada do cacete, é gostoso demais, mas é um filha da puta, não posso envolver mais que isso.

— Quer um conselho? – afirmei com a cabeça - Não se envolva com um filha da puta, ao menos que ele pare de ser filha da puta por você.

— Não fica assim – a abracei novamente

— Foi horrível — lamentou.

 – Ryan vai perceber o quanto você é boa pra ele e vai virar homem, nem que seja na marra, ou você larga ele de uma vez por todas e fecha esse ciclo da sua vida. Mas antes eu vou dar nele a porrada que estou sonhando a meses.

— Por isso que eu te amo – rimos.

— Que bom que se acertaram, a America me contou o que aconteceu – ela sorriu – Não precisa se preocupar, eu não vou contar pra sua mãe, Sky... – sorri agradecida.

— Obrigada, tia – ela sorriu e veio beijando minha testa e depois a de Mare.

— Vou preparar um lanche para vocês, e tratem de dormirem – ela disse e saiu do quarto.

O celular de America começou a tocar , era o Ryan. Ela ia atender, mas eu impedi.

— Sabe por que ele pisa em você? – eu coloquei seu celular debaixo da minha bunda – Por que você é fácil demais, é só ele te ligar, falar abobrinha que você volta pra ele, se valoriza Mare! Deixa ele rastejar. Ontem Justin tinha todos os motivos para me matar. Mas ele sentiu foi tesão pelo jeito que eu tratei ele.

— Queria ser como você – ela suspirou – Você tem todos que você quer, você deixa qualquer um doido, Skylar.

— Você também pode ter, mas tem que agir do jeito certo. Esse tipo de cara, pisa em mulher sem dó alguma, então quem não quer pisada, pisa neles.

—Eu posso tentar fazer isso – ela disse se livrando daquela cara de choro e tristeza e sorriu.

— Você tem me sorte de me ter – me gabei.

— Por onde vamos começar? – perguntou.

— Deixando Ryan com ciúmes – falei e ela fechou a expressão.

— Mas para isso eu teria que estar no mesmo lugar que ele. E o ambiente que ele frequenta, você sabe qual é. E outra, se ele vai estar, Justin vai estar, o resto dos meninos vão estar, e as vadias também estarão. Ele vai ficar com outra, para descontar.

— Quando é a próxima festa?

— Eles dão festa sempre. Mas você disse que não iriamos mais nessas festas...

— Agora temos um motivo.

— Do que você está falando? – questionou.

— A gente vai voltar á ir, até resolvermos isso. Ainda tem nossas identidades falsas?


Notas Finais


— Comentem o que vocês acharam
— Recomendam a fanfic para quem vocês conhecem.
— Beijo!

7 comentários

  1. Posta o mais rápido possível pelo amor de Deus!!! To amando demais.

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  2. Continua está muito bom 😘

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  3. Esta realmente muito boa, gosto de como Sky apóia a América, mesmo ela sendo otaria demais.
    Bjs

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  4. comecei a ler essa fic em 2019 e depois disso não paro mais, maravilhosa 😍

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