Nobody Sees: Capitulo 5 - A Abstinência!

Notas do Autor

♡ Boa leitura!
♡ Capitulo forte e com grandes emoções.

Capítulo 5 - A Abstinência!

 

Skylar Mayer P.O.V

— Fala, seu filho da puta– o ouvi dizer na chamada quando se sentou no sofá.

Peguei um número de alguma pizzaria e encomendei seis pizzas, era exagero eu sei, mas vai saber quanto esses dois comem, o Ryan era uma mula, então três pizzas eram só pra ele.

— Cala a boca, Charles! Você não tinha que conversado sobre essa informação perto de ninguém – percebi que irritação da fera havia voltado – Vou mandar a localização e espero vocês aqui em 10 minutos – ele disse e desligou e jogou o celular no sofá.

— Mandou vir mais gente pra minha casa? – cruzei os braços, ele bufou passando a mão no rosto.

— Olha, são dois amigos meus que trabalham comigo e com Ryan, que são de 100% confiança, eu preciso deles aqui pra eu ir embora, é mais complicado do que você imagina – explicou.

— Não quero saber - dei um basta - É incrível, não é?– dei uma risada nasalada – Como seu tom de voz muda quando você quer alguma coisa.

— Se quer que eu seja rude, tudo bem, eu estava tentando ser um pouco educado por você ter me ajudado hoje, mas pelo visto com você as coisas são mais difíceis. Então, quer saber? Vai se foder! Por que o bandido aqui sou eu, então meus amigos vão vir e você não tem que falar nada.

Esse aí é o verdadeiro, Justin.

O idiota.

— Essa casa continua sendo minha – rebati.

— Eu continuo mandando no que também não é meu, porque se eu quiser incendiar, eu faço, se eu quiser ficar com essa casa, eu fico. Você não é ninguém para me impedi de nada, então fica na sua e calada. – ele disse e eu estava boquiaberta com sua total arrogância.

— Ah, mas você está muito enganado — dei um passo em sua frente — as coisas não são assim, dentro da minha casa quem manda sou eu, se você ficar de gracinha comigo, garoto, eu juro por Deus, que eu te coloco pra fora.

— Vadia, você acha que manda em algo? Você acha que por que está na sua casa que você manda em mim? Se coloca no seu lugar, vadia – ele disse e percebi que ele estava na cozinha perto de mim.

— Vadia? PARA DE ME CHAMAR ASSIM! —explodi – Vadia é aqueles trapos velhos e feios que você fica, vadia é a sua mãe, vadia é você – comecei a socar seu peito, com ódio.

— Você é insuportável! — me seguiu até a cozinha.

— Você não me intimida – me virei de repente, fazendo nossos troncos trombarem.

— Não mesmo? —cercou meu corpo com seus braços, apoiando suas mãos no balcão.

— Não — sussurrei encarando sua boca.

Ela tinha formato de coração, muito convidativa. Seu olhar desceu para a minha, e unidos, olhamos dentro dos olhos um do outro.

— E eu? Te intimido? — aproximei de seu rosto. Ele suspirou, travando seu maxilar.

— Um pouco — murmurou, me deixando bamba com sua rouquidão.

Ele estava com um sorriso de canto — cretino— Quebraram o clima com um pigarreio, olhei para trás de Justin, e vi América e Ryan nos encarando, e ela estava sorrindo — entendi o recado— ela deu pra mula.

Que nojo.

— Eu pedi pizza pra gente – me desfiz de Justin, passando por ele — Mas Ryan, tem grama lá fora, mula come isso não é? Fique a vontade – sorri sínica e ele ia falar algo quando America lhe deu um beijo.

— Não retruca, você sabe que ela não vai parar.

Ouvi a campainha tocar e fui atender. Pelo olho mágico eu avistei um dos garotos, que por sinal, era o cara que eu tinha ficado na festa, Christian.

Puta que me pariu, e agora?

— Justin – o chamei – São esses caras? – ele olhou pelo olho mágico e abriu a porta e a fechou novamente quando eles entraram.

Christian ficou olhando pra mim e eu olhando pra ele, ele estava com aquela expressão de desentendido, e eu de sem graça

Que mundo minúsculo.

— Vai ficar secando a Skylar ou vai me dá a droga da informação? – Justin, disse arrogante como sempre.

— Ficar secando? Essa gata eu já peguei  – ele disse piscando pra mim com um sorriso safado.

— O que? – Justin perguntou sem entender nada.

— Não é da sua conta – rebati. E conduzi os garotos para a sala.

— Resolvem suas coisas aqui na sala, eu e America vamos ficar jogando na sala ao lado – avisei.

Entediadas, então ligamos a TV que ficava de frente para o cômodo que eles estavam, porém não faria tanto barulho. —mesmo que fizesse, a casa era minha — Eu e America estávamos dançando Just Dance.

— Dá pra parar? – ouvimos Bieber, ele estava na porta.

— Parar com o que garoto? – America perguntou com desdém. 

— Ninguém aqui consegue se concentrar com suas bundas rebolando.

— A casa é minha, mas tudo bem.

Desliguei o Nintendo e fui para sala, me sentei ao lado de Chris e America se sentou ao lado de Ryan, começamos a ouvir tudo que o Justin falava. Eles estavam planejando um roubo, um roubo que poderiam colocar o nome deles como os procurados do Mundo.

— Se você assaltar a conta da governadora, você vai se ferrar, Bieber, esquece isso, ela tem poder – O outro cara que eu acho que o nome dele era Chaz, disse.

— Não quero saber, o filho da puta do irmão dela fez isso com a gente, a mandato dela, só porque recusamos fazer o trabalho sujo pra ela.

— Assim, só pra dar um toque – estralei meus dedos – Seu trabalho já é sujo – falei.

— Da pra calar a porra da sua boca? – ele me olhou estreito.

— Não, boca foi feito pra falar – rebati.

— E para fazer boquete – ele disse e Chaz e Ryan riram.

Chris se manteve sério.

— ESCROTO! – me alterei – Se eu fizer um boquete pra você, eu ranco a cabecinha do seu pau e enfio na sua boca.

Todos os garotos colocaram a mão no pau como se estivessem sentindo dor.

— Você me dá medo – Chaz falou.

— Você me dá tesão – Chris disse.

— Você me dá ânsia de vomito – A mula disse.

— Calados! Vamos continuar  – Justin disse com seu tom autoritário.

Depois de muita conversa, as pizzas chegaram e eu fui pegar copos no armário, peguei cerveja pra eles e suco para mim e America. Coloquei as pizzas em cima da mesa de centro e eles começaram a devorar, eu estava sem vontade de comer, então só tomei meu suco e fiquei observando todos comerem.

O lanche de mais cedo me sustentou.

Perdida no meio de uma conversa sobre uma suposta festa que eles estavam planejando, meu corpo ficou paralisado quando Chaz tirou de sua mochila três cigarros de maconha e os acendeu. Passando um para o Justin um para Ryan e um pra ele, Chris se manteve comendo.

Aquele cheiro invadiu minhas narinas e America se levantou na mesma hora. Meus olhos ficaram fixos na cena, como um transi. Tive a sensação de tremor, pois minhas pernas adormeceram. Eu já fui dependente de substancias como esta — minha vida sempre foi muito conturbada, meus pais nunca ligaram de fato pra mim, meu irmão sempre foi um idiota, e culpado por ter me levado para o mal caminho, do tio que levei a 1 ano e meio, e o...o... não queria lembrar da maior tragédia que vivi.

Se Mare me soltasse, eu cairia, eu estava com minha respiração muito descompensada.

— Tirem isso daqui – America disse e todos ficaram sem entender – Ela sempre passa mal.

— De que merda você está falando, America? – ouvi a voz do Chaz.

Larguei-me de America e comecei a respirar tão rápido que senti minha cabeça rodear, fechei meus olhos , eu corri pra cozinha e peguei um copo de água com minhas mãos tremulas e o que resultou foi ele cair no chão.

Caco por caco.

Fiquei trabalhando a minha mente, autocontrole, autocontrole, autocontrole...

— Ela tem problemas com isso, ela ficou internada um tempo para passar abstinência, tirem isso daqui – ouvi America explicar.

Foi notório que eles estavam se aproximando da cozinha, e de mim. Senti uma mão passar o cigarro próximo a minha boca, me assustando, era Justin. Eu fiquei tonta, sem consegui respirar, e eu comecei a chorar.

— America – lamentei, empurrando Justin para longe de mim.

Eu estava sufocada.

— Qual seu problema, Justin? — ela se dirigiu a ele — Respira, Sky, está tudo bem, lembra? Você já saiu de tudo isso — ela segurou meus ombros.

— Você tem que resistir - Justin disse. Meus olhos estavam fechados, e os dedos delicados de Mare acariciavam meu cabelo – Olha pra mim -  ele exigiu.

— Parem de me abafar! — tapei o rosto com as mãos, eu só precisava de um tempo, para pensar e acalmar, só isso.

— Se você quer viver sem isso, não pode deixar um simples cheiro te dominar, caralho!

— Calma, porra – Chris chegou perto – Bieber, não é assim que você vai ajuda ela — o repreendeu – Respira pela boca – disse, já próximo de mim, e assim fiz.

— Vem, vamos tomar um banho – Mare pegou minha mão e começou a me levar para o segundo andar.

Entrei no quarto da minha mãe e fui até a cômoda pegar meu remédio para controlar essa vontade. Fui para o banheiro do meu quarto e fiquei um bom tempo lá dentro, deixando a água quente diluir e levar pelo ralo algumas lágrimas e pensamentos incertos. Enrolei-me na toalha a sair e dei de cara com Justin sentado na minha cama me olhando.

— Sai daqui – apontei para a porta e ele permaneceu quieto – SAI DAQUI!

— Não fiz aquilo por maldade, nunca faria isso, porque eu sei que é difícil ter abstinência, mas eu quis te mostrar que você não se livrou disso ainda.

— Não te pedi ajuda, que droga! Você não sabe o quanto isso é difícil pra mim.

— E você se descontrolou por um cigarro...

— Sua culpa! — gritei — Tudo isso aconteceu por sua culpa! Você fica mexendo comigo, você e Ryan ficam ameaçando eu a Mare o tempo todo, enfia a gente em enrascada vem para minha casa, chama dois desconhecidos, planejam um roubo, colocando eu e ela de testemunha e ainda trás drogas! Meu pai é JUIZ, Justin. Você não tem noção do que isso significa aqui em Atlanta. - gritei.

— Primeiro que vocês ajudaram porque quis, e segundo, Ryan nunca fará nada a vocês, muito menos eu. — ele se levantou ficando de frente para mim.

— Meu corpo está pedindo por droga, minha cabeça está doendo — minha perna estava inquieta, ansiosa, mexia meus dedos, estalando os ossos. Segurei a camisa de Justin, fortemente, apoiei minha cabeça em seu tórax, quando fechei meus olhos, ao sentir meu cérebro sendo traiçoeiro comigo, minha boca ficou seca, meu peito queimando e suadeira, minha testa estava suando.

— Sky?

Nada respondi. Eu não conseguia.

As mãos de Justin foram ágeis, quando ele arrancou a toalha do meu corpo, e levou as duas mãos ao meu rosto, e me beijou.

— Justin... – tentei falar, mas ele me impediu.

— Cala a boca – ele disse e me atacou novamente.

Ele pediu passagem para sua língua e eu concedi no mesmo momento, foi uma sensação de êxtase, e minha mente vagou para vontades obscuras e antigas do meu subconsciente. Era muito estranho a forma que havia conexão entre mim e Justin, a sensação das nossa salivas se misturando, e a consistência melosa da sua boca, me fazia perder o juízo. Meu corpo se esquentou de repente.

Justin se abaixou ainda não desgrudando de mim e puxou minhas pernas para envolver sua cintura. Ele precisava de retirar aquelas roupas rápido, pois eu já estava fraca. Me envolveu de uma forma sensacional, eu rodeei meus braços em seu pescoço e mordi seus lábios, sugando o inferior, fazendo com que ele arfasse e descesse trilando beijos pelo meu pescoço.

— Como você está cheirosa —disse entre chupões e mordidas, na minha leve.

Deixei escapar uma monossilaba de prazer quando ouvi sua voz. O ver veraneável ao meu corpo me fazia querer explodir como fogos de artifícios,

Ele foi caminhando até minha cama e me deixou lá, tirou sua camisa, olhando meu corpo, pressionei minhas pernas, fechando os olhos, ao imaginar ele já dentro de mim.

— Sky... — disse perdendo os sentidos, e começou a tirar rapidamente a calça que estava vestindo. Logo, veio como um leão para cima de mim, sua pele ao se encostar com a minha, deixou nós dois em condições prazerosas, pois juntos, soltamos um"HMM", bem profundo.

— Preciso sentir você rápido! — minha frase saiu como um gemido.

— Você é tão gostosa, Sky. Vou perder o juízo quando te sentir.

Sua mão desceu até a minha intimidade e começou a estimula-la, eu rebolei por cima dela, soltando um gemido ao sentir meu corpo sensível, o que não a acontecia a muito tempo. Bieber foi descendo seus beijos quentes por toda extensão da minha barriga, até que ele beijou minha virilha—meu ponto mais fraco— eu já estava impaciente, eu precisava de gozar e sentir aquela maravilhosa sensação por 3 segundos. Eu apertei fortemente seu cabelo, e sua boca caiu com tudo na minha intimidade. Não conseguia conter meus gemidos altos, eu estava pouco me fodendo se tinha mais pessoas na minha casa. A única coisa que me importava, era língua habilidosa de Bieber me dando prazer.

Sua boca tinha lábios carnudos que me fazia delirar, eu gemia, apertava os lençóis, seu cabelo, meus peitos, tudo, eu precisava senti-lo, o mais rápido possível. Eu senti que ápice perto, mas ele parou e veio até mim.

— Continua! Eu estava quase lá — choraminguei, desesperada – Ele mordeu os lábios sorrindo.

— Eu sei o que faço, baby, terá seu prazer.

Ele atacou meus lábios, e me penetrou com dois dedos de uma só vez, fazendo com que minhas costas se erguessem.

— Oh!

— Voce é tão quente — ele fechou os olhos, movimentando seus dedos em vai e vem, dentro de mim. — Você me enche de tesão, Skylar – ele sussurrou no meu ouvido me deixando sem controle sobre meu corpo.

— Tira essa cueca agora, Bieber. Ou não me respondo por mim — segurei seu rosto.

Ele tirou os dedos de mim, retirou sua cueca em um movimento rápido, e veio desesperadamente para mim. O deitei na cama, e fui para cima dele.

Eu o usaria para meu prazer, então seria melhor que eu estivesse no controle.

— Eu tomo anticoncepcional – falei no seu ouvido e ele abriu minhas pernas e segurando minha cintura, me fez deslizar em seu pau da cabecinha até a base. Foi um encaixe perfeito. Comecei a me movimentar de frente para trás, e Justin ficava ainda mais sexy, quando se mostrava totalmente mercê de mim, ele contraia as suas expressões, mordia os lábios, passava a mão por todo meu corpo, deslumbrado, como se fosse uma obra de arte.

Aumentei a velocidades, e coloquei uma mão eu apertava seu cabelo, e a outra cravada em seu peito tatuado. Comecei a quicar como uma vagabunda.

— Bieber! — gemi seu nome, e lhe causou certa aprovação, pois ele me puxou para beija-lo.

— Geme gostosa, eu quero ouvir você gemer gostoso pra mim.

Comecei a gemer e rebolar minha cintura e ele mordeu meu pescoço quando sentiu aquela sensação maravilhosa. Estávamos quase lá, pois nossos corpos ficaram rígidos no mesmo momento.

— Vai, faz de novo – pediu e eu contraí meu interior, diminuindo as paredes de meu ventre, apertando seu pau por dentro.

— Porra, eu vou gozar agora — ele segurou fortemente minha cintura e eu gritei, tombando a cabeça para trás.

Chegamos ao ápice juntos. Mas ele não me deixou parar, me ajudou com mais alguns movimentos precisos, até eu de fato cair deitada sobre seu peito.

Levei meu rosto em seu pescoço e comecei a saboreá-lo e como consequência, Justin me apertava cada vez mais, seus gemidos eram tão roucos que me arrepiavam, eu fui arranhando seu peitoral com força e ele tombou sua cabeça na cabeceira da cama e foi soltando gemidos abafados.

E ele ainda nem estava dentro de mim pela segunda vez.

Ele me virou na cama, ficando por cima, e eu toquei seu membro, iniciando uma gesticulação para ele ficar ereto novamente. O pau mais lindo e gostoso que já vi na minha vida.

— Já estou louco por você de novo — mordeu minha orelha, dizendo.

— Então entra em mim.

E assim ele fez.

Comecei a rebolar devagar por baixo de seu corpo, como se eu tivesse afim de tortura-lo. Até que eu senti meu máximo chegar, pela segunda vez. Justin aumentou as intocadas, de forma rápida e feroz. Com muita força, meu corpo todo estava se mexendo junto. Gozei pela segunda vez.

— Puta que pariu!

Justin ainda não havia chegado, então ele segurou minha cintura e aumentou seus movimentos, até que o vi tombar sobre mim, e senti seu liquido me invadir.

— Você é boa pra caralho, que isso – ele disse intercalando as palavras e sua respiração ofegante.

— Obrigada – devolvi  – Agora pode ir pra sala – ele me olhou – Ou está achando que vai dormir aqui comigo? – claro que eu estava brincando, mas eu precisava fazer pelo menos uma piada.

— Vai brincando, Skylar – ele disse e mordeu meu ombro depois meu pescoço. – Você tem um cheiro incrível, as mulheres deviam usar esse perfume, deixa qualquer homem louco – ele disse ainda com sua cabeça em meu pescoço e eu ri sentindo cócegas. – Cócegas? Sério? Agorinha mesmo você estava gemendo – rimos.

— Idiota – falei me levantando para ir ao banheiro, Justin veio atrás de mim – Agora não posso tomar banho mais? – cruzei meus braços para ele.

— Vai se foder – ele disse e entrou no meu chuveiro.

— Mais do que você fodeu?.

Entramos no banho juntos, isso parecia estranho, era uma intimidade diferente de sexo, mas não nos importamos. Trocamos beijos, eu não conseguia resistir, ele era gostoso demais, me levava na lua.

— Tinha um BOM tempo que eu não transava – falei colocando uma calcinha, um sutiã e um blusão meu.

— Quanto tempo? – perguntou colocando a cueca e se deitando na minha cama.

Folgado nem um pouco.

— Um ano, quando eu parei com a minha vida antiga, eu não transei mais. Depois que umas coisas aconteceram.

— Que coisas? – perguntou, curioso.

— Não quero falar sobre isso, vamos dormir – virei para o canto e apaguei o abajur, coloquei meu celular para despertar no horário da escola.

— Sonha comigo e acorda molhada – ouvi Justin dizer, ao pé do meu ouvido.

— Sonha comigo e tenha pau duro eterno – falei e ouvi uma risada abafada – Boa noite – falei.

— Boa noite.

Ele se ajeitou na cama e eu apaguei.